Ultimas

22 março 2013

(Louca na Tela) Dor de cotovelo se cura no – cinema.



Depois do Oscar - ou da decepção (ainda não sei bem), não resisti e me chafurdei no cinema, em um final de semana vi três filmes: As aventuras de Pi, Oz - mágico e poderoso e Dezesseis Luas. Foram três dias de shopping (pois aqui em BH cinema, só no shopping), de gastos com ingresso + combo + estacionamento (que arrancou meus dois rins de tão caro – puts) de risos e lagrimas que faço questão de dividir com vocês:




>>> FILME: Oz, mágico e poderoso <<<

Qual a história (Sinopse)? Oscar Diggs (James Franco) trabalha como mágico em um circo itinerante, é bastante egoísta, aventura começa quando ele é afastado da poeirenta Kansas e acaba na vibrante Terra de Oz, achando que tirou a sorte grande e que fama e fortuna o aguardam. Isso até encontrar três feiticeiras, Theodora (Mila Kunis), Evanora (Rachel Weisz) e Glinda (Michelle Williams), que não estão convencidas de que ele é o grande mágico que todos estão esperando.

Relutantemente envolvido nos problemas que a Terra de Oz e seus habitantes enfrentam, Oscar precisa descobrir quem é bom e quem é mau antes que seja tarde demais. Lançando mão de suas artes “ilusionista”, ingenuidade e até de um pouco de magia, Oscar se transforma não apenas no grande e poderoso Mágico de Oz mas também em um homem melhor.

Uma curiosidade > O produtor Joe Roth já tem uma certa intimidade com o universo da fantasia. Afinal, foi dele o recente sucesso Alice no País das Maravilhas (2010).

Porque assistir? Amei o filme e me arrependi de não ter pago os R$15 a mais para assisti-lo em 3D. Divertido, bem estruturado e envolvente o filme merece premiações pois foi bem conduzido, uma prova disso, é o charme das cenas em preto e branco, utilizadas no inicio do longa, e o despertar das emoções na intensidade das cores da terra de Oz. Os personagens principais se entregaram a interpretação, e dou pontos extras pela criação e presença do macaco alado (fofo) e a boneca – menina de porcelana (encantadora).

Recomendo e reforço, o filme é mágico principalmente para aqueles que gostam de clássicos, pois como tem se ideia a partir do titulo ele é inspirado no "O Mágico de Oz", escrito por Lyman Frank Baum em 1900. Porém Oz, Mágico e Poderoso pega carona no mundo encantado já retratado no clássico O Mágico de Oz (1939), mas sua trama se passa antes do que já foi apresentado no passado.



>>> FILME: Dezesseis Luas <<<

Qual a história (Sinopse)? Cidade de Gatlin, na Carolina do Sul, Estados Unidos. Ethan Wate (Alden Ehrenreich) é um estudante do terceiro ano do colegial, que não vê a hora de sair do local por ser uma cidade pacata demais, mas se vê preso ao local por ter que cuidar de seu pai, que não deixa o quarto desde que a esposa faleceu em um acidente de carro, um ano antes. Já há alguns meses Ethan é atormentado por sonhos misteriosos, onde vê uma garota desconhecida. Um dia, ele a encontra em sua sala de aula. Trata-se de Lena Duchannes (Alice Englert), uma jovem de 15 anos que está morando com o tio, Macon Ravenwood (Jeremy Irons), descendente da família que fundou Gatlin. O problema é que Macon e seus familiares têm fama de serem satanistas, o que faz com que boa parte da população da cidade se volte contra eles. Não demora muito para que Ethan se interesse por Lena, sem saber que ela e os integrantes de sua família possuem poderes. Eles precisarão lutar pelo amor que sentem um pelo outro, especialmente devido à uma maldição que assombra a união.

Uma curiosidade > Baseado no primeiro livro da quadrilogia escrita por Margaret Stohl e Kami Garcia. Os demais livros se chamam Dezessete Luas, Dezoito Luas e Dezenove Luas.

Porque assistir? Esse eu não gostei, acredito que por dois motivos (principalmente): um por estar fadigada de historias “Crepusculentas” e o segundo motivo é, porque não tenho mais 16 aninhos (apesar da bela cútis – kkk). Para que vocês me deem um pouco de credito nessa minha opinião, vou postar parte da critica que li no Adoro Cinema (por favor leiam o restante da critica lá – ok):

“Pegue um típico romance adolescente, daqueles impulsionados pela descoberta do primeiro amor. Misture com uma boa dose de seres com algum tipo de poder, de preferência que sejam bastante populares no imaginário coletivo. Salpique um conflito que impeça (ou ao menos atrapalhe) que o amor do casal protagonista floresça, utilizando características dos tais seres extraordinários. Capriche no romantismo, incluindo cenas em que a paixão possa ser demonstrada não apenas em imagens - sem sexo! -, mas também em palavras. Se você pensou em Crepúsculo, esqueça! A série criada pela autora Stephenie Meyer já é passado no histórico hollywoodiano, o que não significa que seu impacto não tenha deixado marcas. Goste-se ou não, todos os filmes da saga Crepúsculo foram um tremendo sucesso de público e algo deste porte deixa rastros. Dezesseis Luas é um deles.”




*Pois bem não posso terminar esse post sem compartilha com vocês o porquê falei que me chafurdei no cinema, talvez, por decepção. Pois é pessoas – depois daquela linda e extasiante noite do Oscar (lembra do post anterior), claro que dei um jeito de ir até a locadora com fins de ter noticias do meu Hugh Jackmam – mais conhecido (por aqui) como “motoboy delicious”. Fui simpática com a tia da locadora, pra ela não alardear sobre a minha entrega do filme “Cafetão Baiano” depois de quase um mês – gente desculpa, mas eu tava sem coragem de voltar – lá, enfim, paguei a multa e fui direto pra prateleira de filmes sérios como “A paixão de Cristo” (tinha que quebrar a má impressão – uai).

Fiquei tramando como e quando eu iria perguntar para “aquela senhora” sobre ele, quando ouvi o barulho da moto, corri (discretamente) para traz da prateleira e fiquei observando toda aquela “belezura” entrar na locadora e se aproximar do balcão.

Sorri quando ele foi educado em cumprimentar todos que estavam lá, inclusive euzinha, e quando tomei coragem para me aproximar pensando em puxar conversa – vi a cena traumática: meu Hugh Jackmam, nosso “motoboy delicious”, se inclinou no balcão pra pegar o capacete e a “tia da locadora” o beijou.

Tá bom foi só um selinho rápido, mas pra mim foi praticamente o beijo de Jane Wyman e Regis Toomey no filme “A Serviço de Sua Majestade”, de 1941 – o mais longo já visto nas telonas. Juro que até ouvi Skyfall da Adele, enquanto aqueles cinco segundos horripilantes aconteciam na minha frente, não tive forças nem pra sustentar o objeto que estava em minhas mãos, larguei e a coisa se estatelou no chão, mas nisso eu já tava fazendo sinal para um taxi.

Corri... corri pro taxi, corri pra casa, e de carro – corri pro cinema e também para uma caixa de lenços descartáveis, que usei até quando assisti “Oz, mágico e poderoso” e esse filme é praticamente uma comedia. Aí pessoal, ainda tá osso... mas quem sabe logo esbarro com outro ator hollywoodiano por aí, e se Deus quiser, sem uma tia má (disse bruxa má) pra avacalhar!!!!

2 comentários:

  1. Estou louca para ver Dezesseis Luas , muita gente fala que é bom. Mas tem outras que falam que é o "novo crepúsculo" não entendi essa.

    ResponderExcluir
  2. Eu assisti Dezesseis Luas e Oz, mágico e poderoso adorei os dois muito bom os filmes.Vale a pena conferir.

    ResponderExcluir

Obrigada pelos seu comentário, ele move nosso blog e nos faz muito contentes.

 
Copyright © 2014 Louca Escrivaninha
Traduzido Por: Louca Escrivaninha - Design by Le Pimenta